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Técio empossa o advogado Walter Wigderowitz Neto
Publicado por Instituto dos Advogados Brasileiros
há 7 anos
Walter Wigderowitz Neto e o presidente nacional do IAB, Técio Lins e Silva O presidente nacional do Instituto dos Advogados Brasileiros (IAB), Técio Lins e Silva, deu posse como membro efetivo, na sessão ordinária desta quarta-feira (22/2), ao advogado Walter Wigderowitz Neto. “É uma honra e um privilégio me tornar membro do IAB, cuja trajetória se confunde com a História do Brasil”, afirmou da tribuna do plenário o novo consócio. Neto do ex-procurador da Justiça Militar no RJ Walter Wigderowitz e filho do ouvidor da Polícia do Rio, Luiz Sérgio Wigderowitz, que lhe ensinou “as melhores práticas da advocacia e os seus valores”, Walter fez um discurso emocionado e registrou as presenças no plenário da sua mãe Maria Thereza e da esposa Denise. “Fui amigo do seu avô, que, como membro do Ministério Público da Justiça Militar, recebia os advogados e era sensível às argumentações que apresentávamos, no período de 1965 a 1985, em defesa dos presos políticos perseguidos pela ditadura militar”, afirmou Técio Lins e Silva. O presidente nacional do IAB se referiu ao pai do novo consócio como “uma figura extraordinária”. Segundo Técio, “tanto o seu avô quanto o seu pai ajudaram a construir a Justiça”.
Da tribuna, o novo membro da Casa de Montezuma disse, também, que “diante da mais profunda crise política, econômica e social pela qual o país já passou, o IAB tem o desafio de contribuir para o fim do conflito interno que distancia a sociedade da pacificação”. Em seu discurso, Walter Wigderowitz Neto citou estatísticas que apontam para a ocorrência de 60 mil assassinatos, “em sua maioria, jovens e negros”, em todo o país, em 2014. “Quando o direito à vida não prevalece, dificilmente os demais direitos serão respeitados”, sentenciou.
Da tribuna, o novo membro da Casa de Montezuma disse, também, que “diante da mais profunda crise política, econômica e social pela qual o país já passou, o IAB tem o desafio de contribuir para o fim do conflito interno que distancia a sociedade da pacificação”. Em seu discurso, Walter Wigderowitz Neto citou estatísticas que apontam para a ocorrência de 60 mil assassinatos, “em sua maioria, jovens e negros”, em todo o país, em 2014. “Quando o direito à vida não prevalece, dificilmente os demais direitos serão respeitados”, sentenciou.
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